Ir para o conteúdo.
|
Ir para a navegação
Mapa do Site
Acessibilidade
Contato
Ferramentas Pessoais
Acessar
Busca
apenas nesta seção
Busca Avançada…
Seções
Página Inicial
Acontece
Verso e prosa
Artigos
Acesso
Ensaios
Publicações
Contato
Você está aqui:
Página Inicial
→
Verso e prosa
→
Contos
→
Sete violetas mortas
Navegação
Poesia
Prosa poética
Contos
Yo no creo en brujas
As bruxas amam ao entardecer
Tragicomédia portenha
Carnaval de um só
O emblema do claustro
Clique enter
Colméia ilimitada
Filhos de mãe desconhecida
Demônios comuns
Depois das cinzas
O elixir
A versão e o empurrão
Entranhas da incompletude
Iconoclastia
Imagens
O fantasma do plenilúnio
Madeleines perdidas
Diálogo com o tempo
A linguagem do mito
Modo de fazer
Mosaico de um alter ego
Histórias de vidas
Diálogos possíveis
Obscuros anos-luz
Ritual de iniciação
O homem que um dia pariu
Pelourinho
A profundidade rasa
Réquiem para todas as bruxas
Cultivo
O cheiro
Você
Sete violetas mortas
Next
Tempo do bem
Escritura lavrada em pauta e alinhavos de fé
A pele em cinco atos
Tratado das intenções com entrelinhas de sabotagem
Info
Sete violetas mortas
Violetas.pdf
— PDF document, 65Kb
Ações do documento
Imprimir
«
Junho 2024
»
Junho
Do
Se
Te
Qu
Qu
Se
Sa
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Impulsionado pelo Plone
XHTML Válido
CSS Válido
Seção 508
WCAG
Violetas.pdf