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- Info
Ensaios
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A relação entre os jovens e o corpo em Natal
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O presente estudo resulta de uma pesquisa em desenvolvimento na Universidade
Federal do Rio Grande do Norte que busca estabelecer relações entre o papel do corpo,
em um contexto midiático, na construção e constituição da subjetividade de jovens em
Natal, capital norte-riograndense. Expressões dessa subjetividade indicam que o corpo,
a mídia eletrônica e a Internet são referências importantes que permitem perceber traços
ao mesmo tempo singulares e universais de uma cultura juvenil, que é complexa e
ambivalente por natureza.
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Insólitas e humoradas celebrações da gula
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Um grupo de homens se entrega à celebração animal de saciar sua fome em
bando sem temer a morte.
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PODE LÚCIFER SER TRANSLÚCIDO?
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Se, “no princípio, era o Verbo... e o Verbo era Deus”, como está em João 1,
1 (Novo Testamento), estavam os anjos à espera do Mediador.
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CIÊNCIA COMO ARTE DO DIZER
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O ato de dizer pode ser doloroso. Palavras são armas carregadas.
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O CINEMA COMO PRÁTICA SOCIAL, CULTURAL E AFETIVA
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Para a sociedade contemporânea, o cinema aparece como o triunfo da arte mecânica,
objetiva, emblema da indústria da diversão, corolário ideológico do capitalismo, mas esse
meio de comunicação não é só isso.
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Analogia e oposição entre o público e as massas
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O ensaio analisa a esfera pública, em seus usos e significações
contemporâneos, e o campo dos mass media, pressupondo que a verdadeira oposição
cultural da contemporaneidade estabelece-se entre a cultura erudita e a cultura de
massas. Com esta última, ocorre uma perda de sentido como fenômeno social basilar,
embora os Meios de Comunicação de Massa sejam também responsáveis por um certo
efeito residual, em que traços de cultura real são disseminados numa explosão
generalizada de visões de mundo. Os mass media podem, então, se constituir numa
nova esfera do público ao construir discursivamente a recepção.
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CARNAVAL ATLÃNTIDA
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A produção cinematográfica brasileira viveu um florescer intenso durante as
décadas de 40 e 50 em virtude de fatores diversos.
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O cinema e os encontros em meio à multidão
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O termo nômade refere-se, amplamente, a qualquer forma de vida errante,
independentemente da base econômica ou subestilo geral de vida.
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Cultura juvenil, cultura do consumo: representações midiáticas e percepção de si
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O presente artigo apresenta uma articulação de reflexões que consideram o consumo
simbólico como referência de uma epistemologia dos processos
comunicacionais/midiáticos3. Esse consumo apresenta implicações em processos
materiais e produtivos, e se constitui também como regime afetual, dinâmica estésica
e estética de produção de sentido vinculado a dimensões simbólicas, ideológicas. Seu
estudo é apoiado em investigações teórico-multimetodológicas que enfocam produtos
midiáticos e práticas de consumo cultural relevantes nos processos de subjetivação de
jovens urbanos tanto pela reprodução de padrões como pela criação de novas formas
de apropriação de bens simbólicos4. As representações que a mídia faz dos jovens
urbanos contemporâneos resultam em percepções de si por parte desses jovens que
tanto confirmam quando contradizem tais representações.
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ROUPA E ENCONTRO
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Na vida cotidiana atual, a hiperprofusão de imagens vazias tem efeito anestésico,
mas a disseminação de mundo-visões por intermédio da invasão das imagens também
constrói outros mundos, novos olhares.
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Celebração com gosto amargo
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“A Comilança” ou a grande farra, como sugere o título em francês, ainda
hoje produz no espectador uma sensação que faz jus ao título: a de ressaca
moral.
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Quem morre em guerras é o joão-ninguém
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Não gosto de guerras e nem de filmes de guerra.
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TRANSDISCIPLINARIDADE E CONHECIMENTO COMPLEXO: O LUGAR DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
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A comunicação humana, também uma das áreas do conhecimento, é um objeto
extremamente complexo, que está na base de qualquer socialização e na origem de todas as
culturas. Para fundar qualquer disciplina, é preciso comunicação, assim como muitas disciplinas
são requeridas para a análise dos processos comunicacionais. Estudar a comunicação social de
uma maneira mais conseqüente e profunda é um exercício de transdisciplinaridade, a qual é, em
última instância, uma característica da própria comunicação. Um conhecimento complexo
reconhece a ciência como uma narrativa entre muitas possíveis. É preciso sabê-la múltipla e
composta de muitos campos que necessariamente devem se comunicar para que o conhecimento
seja o sustento do futuro da espécie humana.
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Corpo, mídia e poder
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Venho pensando há muito tempo por meio de imagens; o meu corpo é uma imagem
em meio às outras.
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ALGUNS VISLUMBRES SOBRE O CORPO, A ÉTICA E O E CINEMA
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Durante milênios na história da cultura ocidental, o coração foi considerado o centro
da alma, a sede das emoções.
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Somos todos comunicação
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As universidades evoluíram, na Europa, das escolas de estudos gerais (Studia
generalia), abertas a eruditos de todos os países, para educar padres e monges.
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A TEIA DAS VINCULAÇÕES NUMA ENTRETELA MIDIÁTICA
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O cinema é um fenômeno complexo, um lugar do jogo e do ritual na sociedade
contemporânea. A presença do corpo durante a sessão cinematográfica encarna uma
possibilidade relacional na medida em que a sociedade é um conjunto de vínculos
comunicativos agenciados pelos sentidos. O corpo, como mídia primária, estende os seus
sentidos através das mídias técnicas, assim como serve de suporte para elas no processo da
comunicação social. Esta, como base da sociedade e da cultura, é comunhão.
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Películas e idéias
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Uma das muitas coisas curiosas a respeito deste filme é o fato de que
muito poucas informações estão disponibilizadas na Internet a seu respeito.
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Tapa com luva de película
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Um filme antigo só é motivo de comentário em veículos informativos se está de
novo em cartaz, certo?
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O humor nada objetivo e um jornalismo muito sério
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O humor compõe os processos cognitivos e emocionais dos homens e
é um importante recurso para a compreensão da estética, da cultura e
da vida social como um todo. Enquanto prática cotidiana, o humor é
aprisionado pela indústria da comunicação de massa e apropriado
dentro dos limites do lazer “não-sério”. A reflexão sobre as mídias
tecnológicas faz ver, porém, que em alguns espaços do jornalismo é
possível encontrar um exercício do humor com maior significação
política e gerador de resistência ao processo de verticalização das
relações no âmbito da comunicação social.
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O CINEMA E A FOTOGRAFIA: PERCEPÇÃO, MEMÓRIA E PENSAMENTO
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Desde que a imagem se descolou do objeto e produziu uma sombra sob o sol,
um reflexo na água, um grafite numa caverna ou uma ilusão de movimento e
profundidade numa superfície bidimensional, o mundo mental humano nunca mais foi o
mesmo.
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IMAGENS DE VIDA E MORTE
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Mater dolorosa. Esta imagem, que percorre o mundo desde muito tempo, é
atualizada na figura de uma jovem mãe russa, encolhida junto ao corpo da filha morta
pela intolerância dos homens.
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Sobre o imaginário
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Imagem, imaginação e imaginário radicam do latim imago -ginis. A palavra imagem
significa a representação de um objeto ou a reprodução mental de uma sensação na
ausência da causa que a produziu.
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O humor nada objetivo e um jornalismo muito sério
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O homem é mesmo o único animal que ri?
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O encontro no cinema: mídia e vínculo social
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Quando do lançamento do seu filme “Tônica Dominante”1 no circuito comercial de
cinema, a cineasta Lina Chamie assistiu a várias das sessões de exibição pública.
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Juventude urbana e consumo cultural no Brasil
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A cultura produzida massivamente constitui o ser social nos centros urbanos como consumidor
atravessado por fluxos de outras vivências e pelo compartilhamento de imaginários geracionais. Os jovens
vivenciam sua condição por meio do relacionamento com novas tecnologias da comunicação. A apropriação
de bens culturais define estilos de vida como sucessão, alternância e simultaneidade incorporadas ao
cotidiano.
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O consumo de imagens da mídia sobre o corpo e as subjetividades juvenis
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A corporeidade como fenômeno social e cultural é o pressuposto teórico que permite
compreender de que modo expressões e experiências corporais num contexto midiático
interferem nos processos de subjetivação de jovens urbanos. O corpo é a mídia primária
e a instância de relação com o mundo. A partir dele, os jovens reproduzem padrões de
consumo cultural e também criam expressões singulares radicadas na própria
experiência corpórea. A cultura juvenil de caráter urbano é complexa e ambivalente,
apresentando referências ao mesmo tempo particulares e universais, com destaque para
mídia, moda, interferências corporais, espaço do quarto e relação com família e amigos.
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Lobos
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"Mulheres que correm com os lobos
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A MAGIA MANTÉM O CINEMA VIVO
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Muita gente prefere alugar um DVD e assistir a um filme sentado no sofá do que
trocar de roupa, se deslocar até o cinema, comprar um ingresso individual e ainda ouvir
barulho de conversa e pipoca sendo mastigada.
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A ética na comunicação, a convivência e os inutensílios
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As sociedades, humanas ou não, são fundadas na comunicação. O sentido de comunicar,
do ponto de vista etimológico, é o ato de tornar comum, fazer saber. Mas não um “ato
de tornar comum” qualquer, e sim aquele que estabelece a diferença necessária a uma
nova ação. Se os sistemas informacionais ou comunicacionais são percebidos como
sistemas complexos, eles implicam na correlação constante de diversos elementos em
operação na sociedade. A existência e desenvolvimento desses sistemas dependem
diretamente da sua capacidade de reformulação contínua. Isso é condição de
sobrevivência tanto quanto possibilidade de reorganização dos sistemas sociais
responsáveis pela existência humana. Em geral, os cursos de comunicação das
universidades latino-americanas - especialmente as brasileiras - têm deixado essa
questão em segundo plano para um enfoque concentrado nas demandas do mercado
profissional. A sobrevivência da atual sociedade humana, no entanto, passa por uma
mudança de cosmovisão e uma ênfase no agir ético. A ética, concebida como um autoolhar,
uma inspeção cuidadosa e rigorosa dos ethe (atitudes e usos da conduta humana)
deve ser objeto do estudo e da prática da comunicação. Para isso, é preciso que o ponto
de partida não seja a interpretação de um código, mas o conhecimento e a reflexão.
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A MARIONETE HUMANA E ALGUNS DOS SEUS CORDÕES
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“Bonito, né? Uma porção de vocês aí não acredita nisso: que um desejo se realize,
não é? Bem, eu também não acreditava.
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MÍDIA E CULTURA: A EXPERIÊNCIA DE CINEMA COMO JOGO DO IMAGINÁRIO
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Os seres humanos nascem num conjunto de práticas artificiais que são a sua
ambiência e a sua orientação ontológica. O sujeito cultural vive em coerência paradoxal e
antilógica com essa ambiência, numa negociação/conciliação permanente entre a cultura
objetiva (social) e a subjetiva (do indivíduo). Por meio do imaginário, em suas diversas
expressões, os homens vão dar sentido ao seu cotidiano. Na cultura de massa, a mediação
cotidiana e fundamental é a comunicação do real com o imaginário. Para além do ato ou
efeito de mediar, de estar entre, as mediações são a articulação entre práticas de
comunicação e movimentos sociais; são as modalidades da comunicação dentro das quais se
inserem as mídias e que estão ligadas ao sensorium dos modos de percepção e da experiência
social. A presença cotidiana das mídias qualifica a experiência social como fruição estética e
consumo cultural, o que interfere na construção das subjetividades contemporâneas. O
cinema reflete esse quadro ao se apresentar como um vasto e complexo fenômeno sóciocultural
que compreende importantes aspectos econômicos, financeiros, estéticos,
tecnológicos. O cinema é o produto de uma experiência coletiva de fascínio mágico, um
lugar de participação afetiva. Comporta elementos do jogo não competitivo e também
apresenta elementos do sagrado pela alimentação e divulgação de mitos, pela ritualização
convertida em periodicidade e pelo extraordinário evocado em êxtase profano.
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NARRATIVA IMAGÉTICA: A CIÊNCIA COM PRAZER
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Construir uma nova estética do texto científico a partir de florações do imaginário
em estado mais ou menos bruto, pulsante ainda.
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Há muitas cidades dentro de Natal
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A história é um conjunto de lembranças.
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O corpo, a comunicação, a vida
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O corpo que nos permite viver no mundo é carne, como diz a tradição bíblica.
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“Imagens contemporâneas da Segunda Guerra em Natal”
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Refletir sobre a realidade que eu vivo em Natal, focalizada pelos meios de
comunicação de massa e pelos imaginários sociais, rejuntados pela denominador comum
da imagem: essa foi a aventura que iniciei ao mergulhar numa verdadeira erupção de
imagens da Segunda Guerra, indicadoras das identidades possíveis e de um perfil cultural
da cidade.
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OS FLUXOS DE NATAL
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Natal, como eu e como tantas outras cidades, tem um princípio organizador que a
unifica, que a distingue sempre entre tantas configurações possíveis de si mesma.
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A TRANSDISCIPLINARIDADE NO ESTUDO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
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Sem comunicação, não há vida humana; sem encontro, também não.
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MAIS QUE UM MERO DICIONÁRIO
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A maioria das pessoas numa sala de cinema não tem paciência para acompanhar os
créditos finais dos filmes a que assiste.
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MENOS TELA E MAIS PALCO
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Aos poucos, foram chegando crianças de banho recém-tomado seguras pelas
mãos de pais tímidos, namorados suburbanos, toda uma classe de estudantes
universitários e turistas atraídos pela balbúrdia da imprensa ou pelo dolce far niente
de janeiro.
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UM RITUAL PARA O ENCONTRO
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A sala está escura, mas pulsante de vida.
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Violências, midiatizações e vivências juvenis
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Caminharemos neste tópico do artigo por um terreno minado.
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Cultura Juvenil, Violência E Consumo: Representações Midiáticas E Percepção De Si Em Contextos Extremos
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Interessa-nos neste artigo analisar algumas interfaces estabelecidas entre representações
midiáticas, contextos urbanos brasileiros e auto-percepção juvenil.
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A TELA DAS INCERTEZAS
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A lua enchia a noite com a sua luz grávida de inexatidão.
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TRANSDISCIPLINARIDADE E CONHECIMENTO COMPLEXO: O LUGAR DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
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A comunicação humana, também uma das áreas do conhecimento, é um objeto
extremamente complexo, que está na base de qualquer socialização e na origem de todas as
culturas. Para fundar qualquer disciplina, é preciso comunicação, assim como muitas
disciplinas são requeridas para a análise dos processos comunicacionais. Estudar a
comunicação social de uma maneira mais conseqüente e profunda é um exercício de
transdisciplinaridade, a qual é, em última instância, uma característica da própria
comunicação. Um conhecimento complexo reconhece a ciência como uma narrativa entre
muitas possíveis. É preciso sabê-la múltipla e composta de muitos campos que
necessariamente devem se comunicar para que o conhecimento seja o sustento do futuro da
espécie humana.
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A TEIA DAS VINCULAÇÕES NUMA ENTRETELA MIDIÁTICA
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O barão de Munchausen (1) tem amigos muito estranhos.
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Tatuagem: cultura de massas e afirmação subjetiva incorporadas
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Como afirmar a própria subjetividade e pertenças identitárias num mundo em constante mudança pelo excesso de informação midiática e pela alternância de papéis sociais? Para jovens urbanos, o consumo cultural possibilita utilizar a imagem do próprio corpo como instância de incorporação de valores, símbolos midiáticos e expressão de subjetividade a partir de sua escolha por produtos simbólicos veiculados pela mídia da comunicação de massa e tatuados na pele. Com suporte principal em Hall, Canclíni, Morin e Le Breton, partimos do pressuposto de que não existe realidade sem representação da linguagem; assim, a opção por certos tipos de narradores midiáticos da cultura contemporânea põe em foco o simbolismo sobreposto à pele, que reproduz imagens icônicas de bandas, filmes e desenhos animados ou de quadrinhos. Essas imagens são resíduos de memórias individuais/coletivas ostentadas socialmente e que discursam sobre as relações de consumo dos sujeitos sociais e as novas sensibilidades originadas da convivência tecnologicamente midiatizada.
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Dezembro
Do | Se | Te | Qu | Qu | Se | Sa |
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |
8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 |
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |
22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 |
29 | 30 | 31 | | | | |
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