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Científicos

File Consumo, cenários comunicacionais e subjetividades juvenis
Resumo: Esta comunicação articula reflexões das pesquisas "Imagens limiares e visualidades juvenis: imagética do consumo", sediada na ESPM/SP, e “Imagens de presença e de ausência: sentidos midiáticos da subjetividade juvenil”, sediada na UFRN. O consumo é referência de uma epistemologia dos processos comunicacionais/midiáticos apoiada em investigações multimetodológicas. Buscam-se critérios para pensá-lo como sistema midiático com implicações em processos materiais e produtivos, e também como regime afetual, dinâmica estésica e estética de produção de sentido vinculado a dimensões simbólicas. São investigadas práticas de consumo dirigidas ao corpo e relevantes nos processos de subjetivação de jovens urbanos tanto pela reprodução de padrões como pela criação de novas formas de apropriação de bens simbólicos.
File FIAT LUX
A busca pelo conhecimento é uma condição do destino humano, que nos faz seres curiosos e tenazes. Alcançar o conhecimento é experimentar uma epifania, um breve lampejo do que seria o saber total, universal, que jaz fragmentado em nossa consciência singular. O conhecimento total, porém, resulta em utopia, e a categoria de universal só tem validade relativa. Ainda que seja assim, ambos, conhecimento e universalidade, são como a perfeição: impossíveis de serem atingidos, mas eternos como metas.
File Insólitas e humoradas celebrações da gula
Um grupo de homens se entrega à celebração animal de saciar sua fome em bando sem temer a morte.
File PODE LÚCIFER SER TRANSLÚCIDO?
Se, “no princípio, era o Verbo... e o Verbo era Deus”, como está em João 1, 1 (Novo Testamento), estavam os anjos à espera do Mediador.
File CIÊNCIA COMO ARTE DO DIZER
O ato de dizer pode ser doloroso. Palavras são armas carregadas.
File O CINEMA COMO PRÁTICA SOCIAL, CULTURAL E AFETIVA
Para a sociedade contemporânea, o cinema aparece como o triunfo da arte mecânica, objetiva, emblema da indústria da diversão, corolário ideológico do capitalismo, mas esse meio de comunicação não é só isso.
File Analogia e oposição entre o público e as massas
O ensaio analisa a esfera pública, em seus usos e significações contemporâneos, e o campo dos mass media, pressupondo que a verdadeira oposição cultural da contemporaneidade estabelece-se entre a cultura erudita e a cultura de massas. Com esta última, ocorre uma perda de sentido como fenômeno social basilar, embora os Meios de Comunicação de Massa sejam também responsáveis por um certo efeito residual, em que traços de cultura real são disseminados numa explosão generalizada de visões de mundo. Os mass media podem, então, se constituir numa nova esfera do público ao construir discursivamente a recepção.
File CARNAVAL ATLÃNTIDA
A produção cinematográfica brasileira viveu um florescer intenso durante as décadas de 40 e 50 em virtude de fatores diversos.
File O cinema e os encontros em meio à multidão
O termo nômade refere-se, amplamente, a qualquer forma de vida errante, independentemente da base econômica ou subestilo geral de vida.
File Cultura juvenil, cultura do consumo: representações midiáticas e percepção de si
O presente artigo apresenta uma articulação de reflexões que consideram o consumo simbólico como referência de uma epistemologia dos processos comunicacionais/midiáticos3. Esse consumo apresenta implicações em processos materiais e produtivos, e se constitui também como regime afetual, dinâmica estésica e estética de produção de sentido vinculado a dimensões simbólicas, ideológicas. Seu estudo é apoiado em investigações teórico-multimetodológicas que enfocam produtos midiáticos e práticas de consumo cultural relevantes nos processos de subjetivação de jovens urbanos tanto pela reprodução de padrões como pela criação de novas formas de apropriação de bens simbólicos4. As representações que a mídia faz dos jovens urbanos contemporâneos resultam em percepções de si por parte desses jovens que tanto confirmam quando contradizem tais representações.
File ROUPA E ENCONTRO
Na vida cotidiana atual, a hiperprofusão de imagens vazias tem efeito anestésico, mas a disseminação de mundo-visões por intermédio da invasão das imagens também constrói outros mundos, novos olhares.
File Celebração com gosto amargo
“A Comilança” ou a grande farra, como sugere o título em francês, ainda hoje produz no espectador uma sensação que faz jus ao título: a de ressaca moral.
File Quem morre em guerras é o joão-ninguém
Não gosto de guerras e nem de filmes de guerra.
File TRANSDISCIPLINARIDADE E CONHECIMENTO COMPLEXO: O LUGAR DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
A comunicação humana, também uma das áreas do conhecimento, é um objeto extremamente complexo, que está na base de qualquer socialização e na origem de todas as culturas. Para fundar qualquer disciplina, é preciso comunicação, assim como muitas disciplinas são requeridas para a análise dos processos comunicacionais. Estudar a comunicação social de uma maneira mais conseqüente e profunda é um exercício de transdisciplinaridade, a qual é, em última instância, uma característica da própria comunicação. Um conhecimento complexo reconhece a ciência como uma narrativa entre muitas possíveis. É preciso sabê-la múltipla e composta de muitos campos que necessariamente devem se comunicar para que o conhecimento seja o sustento do futuro da espécie humana.
File Corpo, mídia e poder
Venho pensando há muito tempo por meio de imagens; o meu corpo é uma imagem em meio às outras.
File ALGUNS VISLUMBRES SOBRE O CORPO, A ÉTICA E O E CINEMA
Durante milênios na história da cultura ocidental, o coração foi considerado o centro da alma, a sede das emoções.
File Somos todos comunicação
As universidades evoluíram, na Europa, das escolas de estudos gerais (Studia generalia), abertas a eruditos de todos os países, para educar padres e monges.
File A TEIA DAS VINCULAÇÕES NUMA ENTRETELA MIDIÁTICA
O cinema é um fenômeno complexo, um lugar do jogo e do ritual na sociedade contemporânea. A presença do corpo durante a sessão cinematográfica encarna uma possibilidade relacional na medida em que a sociedade é um conjunto de vínculos comunicativos agenciados pelos sentidos. O corpo, como mídia primária, estende os seus sentidos através das mídias técnicas, assim como serve de suporte para elas no processo da comunicação social. Esta, como base da sociedade e da cultura, é comunhão.
File Películas e idéias
Uma das muitas coisas curiosas a respeito deste filme é o fato de que muito poucas informações estão disponibilizadas na Internet a seu respeito.
File Tapa com luva de película
Um filme antigo só é motivo de comentário em veículos informativos se está de novo em cartaz, certo?
File O humor nada objetivo e um jornalismo muito sério
O humor compõe os processos cognitivos e emocionais dos homens e é um importante recurso para a compreensão da estética, da cultura e da vida social como um todo. Enquanto prática cotidiana, o humor é aprisionado pela indústria da comunicação de massa e apropriado dentro dos limites do lazer “não-sério”. A reflexão sobre as mídias tecnológicas faz ver, porém, que em alguns espaços do jornalismo é possível encontrar um exercício do humor com maior significação política e gerador de resistência ao processo de verticalização das relações no âmbito da comunicação social.
File O CORPO COMO UMA MERCADORIA BIDIMENSIONAL: REPRESENTAÇÕES DA MULHER EM VEÍCULOS JORNALÍSTICOS DE MASSA NO BRASIL, ESPANHA E ESTADOS UNIDOS
Artigo apresentado em evento em Sevilha/ES em 2016.
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